segunda-feira, 24 de março de 2008

Potinho de Ouro!






Adoooooooro a jornalista Mônica Waldvogel, diria que sou sua fã, apesar de acompanhar pouquíssimo seu trabalho.
Essa coisa de instantaneamente identificarmos nas pessoas semelhanças e diferenças das quais gostamos e entendemos como legal, ruim e etc. é muito comum e muito forte também, pois sem querer já pré-definimos uma pessoa antes mesmo de conhecê-la. Ela lembra muito a Cleusa, minha orientadora da Faculdade, de quem sou fã. Lembra muito também a Bitinha, mãe número 2, de quem sou fazérrima.

Mulher bem humorada, decidida, inteligente, madura, leve, porém profunda. Ok que não durmo com ela pra saber seus reais defeitos e aflições, mas ela me passa essas qualidades fácil, fácil...
Consegue sair da superficialidade para as profundezas com a mesma sutileza com que toma um chá.
Tem coisa mais porre que gente que não sai da beirada? Que não dá um mergulhinho pra ver o que tem lá no fundo? Sendo a linha reta e continua o que permeia todas os seus instintos apagados! Tendo como pano de fundo o marasmo infinito e a mesmice tediosa (Cruzes!).

Me inspiro nessas mulheres e em muitas outras, na esperança de que quando eu cresça consiga ser tudo isso e mais um pouco (ainda tenho tempo – hehe- recém estou entrando na adultescência).
Enquanto isso não acontece, deixa eu seguir me inspirando nessas personas pela vida a fora.
A Mônica disse uma coisa essa semana no Saia Justa sobre a vida que é bem verdade, e é mais ou menos assim:

- Ela não arriscaria planejar para sua vida, se dedicar a uma única fonte de felicidade, como, por exemplo, no caso das donas de casa, que passam cuidando do lar e da família. Sem menosprezar as donas de casa, mas é que na vida, precisamos de uma gama variada de fontes inspiradoras, de diferentes combustíveis (casa, marido, trabalho, hobbys, amigos, prazeres) pra viver feliz. Tudo se modifica, nada é eterno. Assim, quando nos frustramos com uma destas fontes, o que é bem comum, temos as outras pra recorrer e se fortificar. Tendo SÓ uma, o risco de se frustrar pra sempre e o castelo desabar é bem maior.

E viva a diversidade! ;-)

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